Um Bom Ano de 2009
A todos os nossos leitores desejamos um bom Ano Novo
Certo dia uma menina decidiu pintar a sua bicicleta de verde. O seu irmão mais velho disse:
- Verde, numca vi bicicletas verdes, pinta-a de vermelho.
A menina também gostava do vermelho, por isso pintou a bicicleta de vermelho. Uma menina disse que havia muitas bicicletas vermelhas e disse-lhe para pintar a bicicleta de azul e a menina pintou.
Um menino seu vizinho disse para ela pintar a bicicleta de amarelo que era uma cor mais alegre. A menina pensou bem e também achou que o amarelo era mais alegre, por isso pintou a bicicleta de amarelo. O seu irmão mais velho quando voltou disse-lhe para ela pintar outra vez de vermelho. A menina riu- se e pintou a bicicleta de verde.
Conclusão. Não devemos ligar ao que os outros dizem só às vezes quando é preciso.
Carlos André (4-ºano)
As aventuras de um gato que fugiu de casa
Era uma vez um gato. Ele chamava-se Simba .
O gato vivia numa quinta de uma senhora e um senhor chamados Lectícia e Gustavo. Eles eram muito bons para o Simba. Nessa quinta haviam muitos animais como por exemplo: galinhas; porcos; cavalos; burros; vacas e coelhos.
O Simba gostava muito da Lectícia e do Gustavo porque quando ele era pequenino perdeu-se da sua familia e eles encontraram-no criaram-no. Um dia, ela decidiu ter uma aventura e por isso saiu da quinta e foi para uma aldeia onde havia um circo. Então aproximou-se de uma tenda e entrou. O dono do circo aproximou-se dele e apanhou com uma rede e prendeu-o. O dono do circo disse-lhe que o ia vender para um circo da Russia e o Simba ficou muito assustado. À noite, o Simba reparou que o cadeado onde ele estava preso não estava bem fechado. Então tirou o cadeado e abriu a porta. Rapiamente fugiu e voltou para a sua casa. Ele tinha tido uma grande aventura... mas nunca mais fugiu da quinta.
Diana Filipa (3º ano)
Era uma vez uma caneta que estava sozinha no mundo e sem amigos. Ela vivia numa loja porque ninguém a comprava, mas... um dia, houve uma menina que a comprou. A caneta tinha ficado muito contente por a terem comprado.
Certo dia, a caneta teve um sonho. O sonho que a caneta teve foi ser mágica. O sonho que a caneta teve realizou-se. Quando a dona da caneta soube que ela era mágica prometeu nunca a ia perder.
E asssim foi, nunca a perdeu. A menina viveu feliz para sempre com a sua caneta mágica.
Natacha Mafalda ( 3º ano)
Era uma vez, três irmãos que viviam no campo com sua mãe. A mãe chamava-se Susana e era muito velha. Os três levaram um saco de milho para o moinho para amassar e fazer papas. Mas o vento, cada vez que iam ao moinho, levava sempre o milho.
Certo dia, os três irmãos foram à procura do vento e encontraram o vento num castelo. Os três ralharam muito com o vento mas não tinha sido ele o culpado. Como o vento teve pena deles deu-lhes uma toalha mágica . Eles só precisavam de dizer: Toalha. põe a mesa e aparecia um banquente.
No caminho para casa, e depois de muito andarem, ficaram com sono e pararam numa estalagem. O dono da estalagem perguntou-lhes o que é que eles queriam e eles disseram que queriam dormir mas que não tinha dinheiro, mas que podiam dar-lhe um banquete. Então, colocaram a toalha na mesa e disseram as palavras mágicas. Apareceu logo um banquete. À noite, o estalajadeiro Diogo roubou a toalha e colocou uma igual, em vez da verdadeira. Quando o Fernando, o Rui Pedro e o Carlos chegaram a casa, a toalha já não era mágica. Resolverem ir procurar de novo o vento que lhes ofereceu um burro especial.
No dia seguinte, vinham a caminho de casa com um burro. Tiveram sono e pararam na estalagem. O estalajadeiro perguntou-lhes o que é que eles queriam. Eles disseram que queriam dormir mas agora podiam pagar. Disseram ao burro o seguinte:
-Burro, burro cospe dinheiro . E o burro cuspiu muito dinheiro.
À noite, o estalajadeiro Diogo roubou o burro e colocou outro igual no mesmo sitio. Quando chegaram a casa os trê irmãos disseram ao burro para cuspir dinheiro mas o burro não cuspiu.
No dia seguinte, os três irmãos foram ao castelo do vento e o vento desta vez deu-lhes um pau mágico. No caminho para casa os três pararam na estalagem e o estalajadeiro perguntou -lhes o que eles queriam. Os três disseram que queriam as suas coisas e o estalajadeiro Diogo disse que não sabia das coisas deles. Então os três irmãos disseram:
- Pau, pau sai do saco e bate sem parar.
O pau saiu do saco e bateu na cabeça do Diogo. O Diogo disse-lhes onde estava as coisas deles. O Carlos, o Rui Pedro e o Fernando foram buscar as suas coisas, a toalha e o burro, e disseram ao pau para ele parar e o pau parou.
Chegeram a casa e os três mostraram a mãe o que eles conseguiam fazer. A toalha deu um banquete e o burro cuspiu dinheiro. Os quatro viveram felizes para sempre.
Carlos André ( 4-ºano )
F.Rocha (4ºano)
Era uma vez um caracol que se chamava Adriano. O Adriano vivia feliz e livre no quintal do menino José, até que um dia, o José lembrou-se de o colocar numa gaiola.
O Adriano na gaiola dia após dia , andava muito triste porque não podia brincar. O menino dava-lhe comida, falava com ele mas nada o animava . Até que o menino, ao ver tanta tristeza o colocou ao ar livre e ele ficou melhor.
O caracol Adriano para o menino não ficar triste todos os dias vinha comer à mão do menino.
O caracol e o menino ficaram amigos e viveram felizes para sempre.
Diogo Lopes - 4º- ano
Era uma vez um leão muito convencido. Ele chamava-se Paulo e era o rei da floresta. Um dia, ele saiu do seu palácio e começou a dizer que ele era o mais belo. Os animais começaram a dizer que ele era muito convencido. Certo dia, uma girafa foi ter com ele e disse-lhe:
-É melhor tu nunca mais dizeres que és o mais bonito, porque eu é que sou a mais bonita.
Ele ficou muito desiludido. Mas, um dia, ele perguntou à girafa se ela queria fazer uma competição para ver quem era o mais bonito e ela disse que sim. Então, lá fizeram a competição. Quem votou nessa competição do mais bonito da floresta foram os outros animais. Quando chegaram ao final da votação empataram e aprenderam a lição. E o leão disse:
- Nunca mais volto a ser tão convencido, pois todos nós somos iguais.
A girafa concordou com o leão.
Victória, victória acabou-se a história.
Diana Filipa (3º ano )